
E isso me fez pensar nas barcelonas que abandono sempre que vem o frio na barriga. Na Cristina e na Vicky que vivem dentro de mim. Se fosse o bom senso de uma e a vontade de se deixar levar pela vida da outra eu seria o equilibrio em pessoa, mas não. Tenho a procura insaciável pelo que não sei o que é e portanto uma insatisfação constante. Somado a isso entra o medo de me machucar e por isso preferir ater-me ao plano como se Barcelona nunca tivesse existido. Ou fosse um sonho. O problema é até que ponto uma pessoa vive assim? O que acontece quando chega o ponto final? Existe tempo para mudanças? Quando saber se estou embarcando para Barcelona ou Paraguay?
Nenhum comentário:
Postar um comentário