Comprei o ingresso porque estava atoa no shopping e esperaria 3 horas para assistir o estimulante "Os Vingadores". Era durante a semana, o ingresso estava barato, então, por que não?
Já no início me apaixonei. Isso sim é um filme estimulante, que compensou ter sido gasto uma baba de incentivos culturais dos governos estaduais e federal para ser feito. Lindo do início ao fim.
Antes de assistir, os únicos comentários que tinha lido estavam na timeline do meu facebook e se referiam às cenas de sexo e pagação de peitinho de Natália Dill (que todo mundo conhece como aquela atriz da Globo que passa a novela chorando).
A princípio, não conseguia desvincular o rosto dela dessa personificação. E a Dill aparecer triste logo na primeira cena não ajudou em nada. Mas as sequências seguintes são fantásticas, alucinantes.
Este não é aquele tipo de filme que você não saca o final logo de imadiato, só que também não diz a que veio nos primeiros 10 minutos como é de praxe em longametragens.
A trilha sonora vale a pena ser baixada - se achar que vale algo, me processe. Tá mais fácil download ilegal que o CD original - se você curte música eletrônica.
A primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi pesquisar sobre o peiote (peyote). Não tenho vergonha da falta de conhecimento em entorpecentes derivados. A princípio fiquei super interessada nele, afinal, que viagem. Podia ser uma forma de "entender melhor meus monstros interiores". Mas ao ler a respeito, descobri que poiote é um cactus em extinção. Aí perdeu a graça. Os outros entorpecentes que já fazem parte do universo de qualquer pessoa que saia a noite nunca me interessaram.
Agora, quem se deu bem com esse filme, além de Natália Dill que pode mostrar que realmente sabe atuar e não só choramingar, foi essa festa que acontece anualmente na Bahia. Muito louca. Vários amigos foram. Eu, tinha certo preconceito, devo confessar. Mas agora? Lá é o lugar.
Lugar de muita gente diferente, dos mais diversos preconceitos unidos em prol de um ideal: 3 dias de música eletrônica e curtição. (curtição pra mim é um lugar bonito com gente interessante, nova, trilha sonora boa, e amigos). Entorpecentes: preciso só do velho, seguro e antigo bom alcool. De preferência os espanhois, franceses e russos.
Já no início me apaixonei. Isso sim é um filme estimulante, que compensou ter sido gasto uma baba de incentivos culturais dos governos estaduais e federal para ser feito. Lindo do início ao fim.
Antes de assistir, os únicos comentários que tinha lido estavam na timeline do meu facebook e se referiam às cenas de sexo e pagação de peitinho de Natália Dill (que todo mundo conhece como aquela atriz da Globo que passa a novela chorando).
A princípio, não conseguia desvincular o rosto dela dessa personificação. E a Dill aparecer triste logo na primeira cena não ajudou em nada. Mas as sequências seguintes são fantásticas, alucinantes.
Este não é aquele tipo de filme que você não saca o final logo de imadiato, só que também não diz a que veio nos primeiros 10 minutos como é de praxe em longametragens.
A trilha sonora vale a pena ser baixada - se achar que vale algo, me processe. Tá mais fácil download ilegal que o CD original - se você curte música eletrônica.
A primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi pesquisar sobre o peiote (peyote). Não tenho vergonha da falta de conhecimento em entorpecentes derivados. A princípio fiquei super interessada nele, afinal, que viagem. Podia ser uma forma de "entender melhor meus monstros interiores". Mas ao ler a respeito, descobri que poiote é um cactus em extinção. Aí perdeu a graça. Os outros entorpecentes que já fazem parte do universo de qualquer pessoa que saia a noite nunca me interessaram.
Agora, quem se deu bem com esse filme, além de Natália Dill que pode mostrar que realmente sabe atuar e não só choramingar, foi essa festa que acontece anualmente na Bahia. Muito louca. Vários amigos foram. Eu, tinha certo preconceito, devo confessar. Mas agora? Lá é o lugar.
Lugar de muita gente diferente, dos mais diversos preconceitos unidos em prol de um ideal: 3 dias de música eletrônica e curtição. (curtição pra mim é um lugar bonito com gente interessante, nova, trilha sonora boa, e amigos). Entorpecentes: preciso só do velho, seguro e antigo bom alcool. De preferência os espanhois, franceses e russos.
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