quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Conselhos... sempre intencionados

Já dizia o velho ditado que se conselho fosse bom não era de graça e mesmo eu martelando isso na minha cabeça a vida toda vira e mexe caio em um que logo a frente me ferra. Ultimamente é assim que me sinto. Motivos não vem ao caso. A questão aqui é o excesso de intenção pessoal que o outro tem ao te dizer algo sobre a sua vida. Deveria ser o contrário.
A gente aprende que é o contrário. Na sociologia e na antropologia, uma das primeiras coisas que estudamos é a influência de um povo sobre o outro. É como é preciso observar para entender a cultura. Só que nas relações interpessoais isso parece ser esquecido. É um tal de "nossas vidas não se parecem em nada mas você deve fazer o que digo". Por isso, vai aí uma nota mental: conselhos bons? Só se vierem acompanhados dos números da próxima mega sena.

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