Em setembro de 2009 fiz uma postagem aqui no blog sobre como o twitter havia exponenciado a imprensa marrom. Como todos havíamos nos tornado alvos fáceis de grandes fofocas na rede. Ao ler o texto que fiz na época, me pergunto se deveria ter saído das redes sociais, me imposto contra o sistema, se deveria ter pensado melhor em como utilizá-la, pois hoje faço parte de quase todas. Sou do grupo dos que postam tudo, não tem nada a esconder e curtem divulgar o que faz/vai na rede. Não pra ser acompanhada, mas por opção, estilo de vida, ou qualquer outro motivo que alguém possa dizer. Tenho a desculpa de que "isso é por obrigação profissional", mas nem eu tenho coragem de usar tal frase.
A realidade nua e crua é que existe um novo mundo e eu faço parte dele. Um universo em que as redes sociais já não existem isoladamente. Elas se integram para que você explore melhor esse universo virtual com possibilidades infinitas. Ver os passos de alguém, como quem vê o carro se locomovendo no GPS é um dos zilhões de aplicativos disponíveis nesse mundo.
Viramos todos espiões de nós, de nossos amigos e curtimos isso. Do que adianta fazer se ninguém vê? Onde está a graça de algo se não tem como os amigos comentarem sobre aquilo? De alguma forma, Caras, Quem, Contigo está na timeline de todo mundo. Só que personalizado. Pra que saber que Huck e Angélica estão com os filhos na praia, se a Malu também está e eu me interesso mais por quem conheço do que pelos que estão na TV?
O crescimento no número de usuários em redes sociais e o tempo deles nesses espaços aumentou significativamente em 4 anos. Sem classe social, idade e sexo, esse grupo social cresce e chama a atenção de quem pára um pouco para olhar ao seu redor.
Para os que pensam vida virtual como extensão da vida real, existe uma série de fatores positivos para te fazer crescer e não enlouquecer na web. É entender que nesse espaço a fofoca sobre você é administrada por tu.
Com periodicidade, e conteúdo certo você consegue munir amigos, inimigos, seguidores, perseguidores de informações e aí direciona-los para o caminho que você quer que eles andem. Que eles conheçam o personagem que você os mostrar. Não há Boninho na edição do seu BBB. Aqui é você e seus amigos que geram conteúdo e apresentam recortes da notícia.
O lado negativo de uma vida com braços no mundo virtual é o descontrole. Poste algo bêbado e quando a ressaca alcoólica passar, você verá que a moral está apenas no começo. Uma brincadeira de mau gosto e lá se foi um emprego com um super salário e veio um processo.
Na história, temos vários períodos, tempos que são marcados por etapas. Fases de crescimento do homem e da sociedade que os norteia.
Na internet é difícil dizer que tempo vivemos. Ele varia de acordo com a intensidade com que estamos e ficamos conectados. Minha mãe pode viver no período pré-revolução tecnológica e eu no pós-contemporâneo enquanto residimos sob o mesmo teto no planeta Terra.
Quando a velocidade varia tanto de pessoa para pessoa, só há uma coisa a fazer. Usar o bom senso. Ele não está disponível para compras no Submarino ou e pechinchas no Peixe Urbano. Também não dá para encontrá-lo em livrarias, bibliotecas ou no Google. É o velho método de colocar a cabeça para pensar. Boa sorte!
A realidade nua e crua é que existe um novo mundo e eu faço parte dele. Um universo em que as redes sociais já não existem isoladamente. Elas se integram para que você explore melhor esse universo virtual com possibilidades infinitas. Ver os passos de alguém, como quem vê o carro se locomovendo no GPS é um dos zilhões de aplicativos disponíveis nesse mundo.
Viramos todos espiões de nós, de nossos amigos e curtimos isso. Do que adianta fazer se ninguém vê? Onde está a graça de algo se não tem como os amigos comentarem sobre aquilo? De alguma forma, Caras, Quem, Contigo está na timeline de todo mundo. Só que personalizado. Pra que saber que Huck e Angélica estão com os filhos na praia, se a Malu também está e eu me interesso mais por quem conheço do que pelos que estão na TV?
O crescimento no número de usuários em redes sociais e o tempo deles nesses espaços aumentou significativamente em 4 anos. Sem classe social, idade e sexo, esse grupo social cresce e chama a atenção de quem pára um pouco para olhar ao seu redor.
Para os que pensam vida virtual como extensão da vida real, existe uma série de fatores positivos para te fazer crescer e não enlouquecer na web. É entender que nesse espaço a fofoca sobre você é administrada por tu.
Com periodicidade, e conteúdo certo você consegue munir amigos, inimigos, seguidores, perseguidores de informações e aí direciona-los para o caminho que você quer que eles andem. Que eles conheçam o personagem que você os mostrar. Não há Boninho na edição do seu BBB. Aqui é você e seus amigos que geram conteúdo e apresentam recortes da notícia.
O lado negativo de uma vida com braços no mundo virtual é o descontrole. Poste algo bêbado e quando a ressaca alcoólica passar, você verá que a moral está apenas no começo. Uma brincadeira de mau gosto e lá se foi um emprego com um super salário e veio um processo.
Na história, temos vários períodos, tempos que são marcados por etapas. Fases de crescimento do homem e da sociedade que os norteia.
Na internet é difícil dizer que tempo vivemos. Ele varia de acordo com a intensidade com que estamos e ficamos conectados. Minha mãe pode viver no período pré-revolução tecnológica e eu no pós-contemporâneo enquanto residimos sob o mesmo teto no planeta Terra.
Quando a velocidade varia tanto de pessoa para pessoa, só há uma coisa a fazer. Usar o bom senso. Ele não está disponível para compras no Submarino ou e pechinchas no Peixe Urbano. Também não dá para encontrá-lo em livrarias, bibliotecas ou no Google. É o velho método de colocar a cabeça para pensar. Boa sorte!
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